terça-feira, 4 de janeiro de 2005

Vou indo...

Já comecei e recomecei, e terminei e desaprovei várias vezes isso aqui. Já pensei, repensei. Decidi e me confundi. E, por tantas outras vezes, eu me perdi... mas eu sustento a afirmação - já que sem qualquer outra opção - de que tudo tem de ser diferente nestes outros doze meses.
Não, não é que tenham os velhos sido ruins, ou qualquer coisa parecida. Mas é que eu sou desses aí.. sou mais um, e vivo e busca de mim. E, o pouco que eu posso deste que está aqui, ou da vida, é: "haja inconstância!"
E por isso eu preciso buscar dias diferentes, preciso viver o tempo todo, ser bem mais que lembranças... Sou criatura errante. Não dá pra criar raízes, eu prefiro deixar que o vento me leve longe. (E é essa mais uma meta para o novo ano, ser tão leve que o vento me levante.)

Vai, esquece-te do resto, pega o que precisas.
Deixa que pelas ruas escuras o vento te guia.
Não tenhas medo. Tens teu verso.

Nenhum comentário: