sexta-feira, 14 de outubro de 2005

Varições sobre a série

[A realidade toda é impossível. Melhor matá-la]

As pílulas não causam dor alguma, nem curam qualquer amargura.
Elas são mesmo só a moldura.
Essa moldura que envolve uma eterna figura.
E vê ainda muito mais quem vem perto olhar
que não é só guerra, morte e paz.
Nem é só o belo e intenso brilho fugaz.
É bem mais, um conforto que nennuma pílula traz.

Tem VIDA, Mente! Um felicíssimo pobre coitado que sente!

Te o que uns chamam de gente.
Não sei bem o que é, se é mesmo
ou se é diferente
mas vou continuar sempre dizendo.

[A realidade toda é o possível. Melhor amá-la]

?Se em mim a coisa é assim em ti já é outro assim que faz diferença qual sendo a coisa toda no fim?

Ainda mais diferente ela seja sempre que não tem nada igual a todo um mesmo início final de um único momento só sem sabermos bem como foi bem como agora vai no velho hoje de sempre até hora nenhuma afinal.


Se em mim a coisa é assim
E em ti já se tem inteiro outro de mim
Que diferença que se faz?
Se é a mesma coisa toda no fim?
Pois, bem diferente ela seja, ou mais
É sempre um mesmo início final de um todo único momento só
Que a gente faz sem saber
Bem como foi, bem como vai
No velho hoje de sempre
Até hora nenhuma afinal.



Afinal, nenhuma hora até sempre, no hoje velho de agora, vai como bem foi e faz bem, sem a gente, mesmo por momento, saber de um único início. É sempre final!!
Pois bem seja a mais diferente coisa, é toda ela mesma no fim!

E faz-se a diferença que outro tem de mim inteiro, se em ti a coisa é, e assim em mim?

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